
30 de setembro de 2011
Quincas Borba de Machado de Assis

28 de setembro de 2011
PerSe, a qualidade dos livros
Tenho falado aqui da PerSe, empresa brasileira voltada á publicação de livros sob demanda. As peculiaridades da prestadora de serviços são muitas e se usadas com sabedoria podem ser um meio muito justo de publicação. Hoje recebi os dois livros que encomendei na Loja Virtual da PerSe, com a intenção de avaliar o qualidade do material.
Um amigo autor havia feito esta avaliação anteriormente e a opinião dele pode ser lida aqui. A minha, não difere muito da dele e explicarei os motivos.
Os livros demoraram mais ou menos sete dias para ficarem prontos. O material me foi enviado por SEDEX, postado ontem, hoje mesmo em minhas mãos. O embrulho, caixa de papelão devidamente vedada por fita protegeu com eficiência os dois livros encomendados. Os livros, por conseguinte, vieram protegidos por plástico transparente. A empresa mandou-me a nota fiscal da compra e um marcador de leitura. Vejamos algumas imagens:
O pacote, 7:06 e Edissa, ainda protegidos pelo plástico transparente.
Os dois livros detalhadamente
Os livros e o marcador
Detalhe de Edissa já sem o plástico protetor da capa
Os livros são bonitos, bem acabados e não identifiquei erro de impressão. O papel é de procedência, a capa corresponde com a que editamos no domínio da Prestadora de Serviço. Em suma, para o jovem autor que teme o fato de que a produção de livro sob demanda desaprecia a obra, fica o alerta de que isso não acontece com a PerSe.
Os livros que tenho em mãos não devem nada aos que vejo em livrarias e o melhor de tudo foram seus autores que fizeram tudo! Vislumbro maior liberdade para publicações com o serviço que estou analisando; vejo dias melhores para os autores novos.
O que penso como algo a se melhorar, de novo, mas dessa vez com reconhecimento pelo que já está sendo feito, é a questão do preço. O livro não está caro na PerSe, mas se ficasse mais em conta, o autor poderia ganhar um pouco mais. Tenho esperança de que isso acontecerá; tenho esperança de que com a concorrência que irá surgir logo, tudo fique mais em conta.
O que está esperando para encomendar seu livro e ver do que eu estou falando? Eis os links para os dois livros que compre, 7:06 e Edissa, respectivamente:
http://dbands.com.br/shop/livros/35-livro-7h06-de-fagner-jb.html
http://perse.doneit.com.br/Paginas/DetalhesLivro.aspx?ItemID=739
Fica a dica!
26 de setembro de 2011
Xeque-Mate: resenha em dupla!
A condição de escritor nos possibilita contato com pessoas que comungam do mesmo ofício; que usam da criatividade para saciar anseios; sonhos. Este é o caso da escritora Kmila Zaoldyeck que junta do personagem vivo (imortal) por seu desejo, Phyreon Thrower, fez resenha da minha obra Xeque-Mate. Explicando melhor, o personagem dos livros da autora é parceiro dela em seu blog. Ele tem suas colunas e postagens, o que é muito criativo. Veja o espaço da escritora e confira com o tempo que a ocasião exige:
http://thundersempire.blogspot.com/
Eis o que ela e o imortal disseram sobre Xeque-Mate:
Resenha de Kmila Zaoldyeck
Quando eu li a sinopse, a primeira coisa que eu lembrei foi de “O Natal de Poirot”, da Agatha Christie, onde havia um velho que chamou todos os filhos de volta pro Natal e é assassinado.
Mas é claro que Xeque-Mate é diferente.
Os onze irmãos se reúnem e finalmente descobrem pra que foram arrancados de orfanatos e treinados para atividades específicas – desde assassinatos a manipulação subliminar via propaganda.
Lendo mais páginas (e mais e mais) eu lembrei de... Adivinhem? Code Geass! *olhos brilham* Isso porque o Pai, que é nosso velhinho cheio de boas intenções, usa seus filhos como peças de xadrez, assim como Lelouch. A diferença é que Lelouch se coloca como Rei, e o Pai tem outro Rei... Dentre outras coisas.
Assim como no Code Geass, há o elemento sobrenatural. No anime, ele é abordado muito, mas Lelouch não o usa deliberadamente, dando o merecido espaço para a estratégia, que é o que eu mais amo. Em Xeque-Mate o sobrenatural age junto com a estratégia, sem um sufocar o outro. Nada “apelão”.
Mas o que mais me prendeu no livro foi, com certeza, o conceito de bem e mal usado pelo Pai. Assim como Lelouch (de novo ¬¬), Pai é do tipo “os fins justificam os meios”. A intenção dele é nobre, mas seus métodos, nem tanto.
Já disse o quanto eu amo isso? Conceitos de bem e mal distorcidos e incertos. Vagos. O que é o bem? Para o Pai, o bem é o Xadrez, seu sistema. Pra você é o que? E pra mim? Isso varia muito e esse tipo de discussão me anima. *-*
Xeque-Mate é brilhante. A narrativa te prende, e não é um livro extenso e enjoativo. Há muita ação e você não para de ler enquanto não acabar, e ainda fica com depressão-pós-livro e querendo mais. Paul Law me surpreendeu! Sempre soube que ele era um ótimo escritor, e a certeza veio ao ler esta obra. Leitura recomendadíssima!
Resenha de Phyreon Thrower:
Caríssimos. A mortal pediu para que lesse o livro que ela ganhou e mais uma vez ficou pulando de alegria e me enchendo o saco e... Fui ler, por desistência. Ela disse que eu ia gostar.
Decerto, gostei.
O que temos é uma trama madura, adulta, policial. Temos pessoas, vidas. Vazias ou não. Temos um velho endinheirado que pegou umas crianças no orfanato e colocou um nome de peça de xadrez em cada um dos pivetes. Temos romances, temos ideologias.
O velho usa seus filhos como peças de xadrez, e o que surpreende é que nenhum deles se revoltou contra ele, exceto... Sem spoilers.
Bem, em si, a história é muito boa. Os conflitos, memórias e sangue (muito sangue, do jeito que eu gosto) se misturam muito bem.
É isso. Recomendo.
Sem mais.
Meus agradecimentos especiais à Kmila pelas palavras tão sinceras e positivas. Ao Imperador de Raython, meu agradecimento e também minha satisfação. Foi uma honra ter a atenção de figura tão imponente e importante. Devo tudo isso a Kmila.
Obrigado!
Resenhas originalmente postadas no blog da escritora Kmila Zaoldyeck:
22 de setembro de 2011
La Bandida: Procurados e Notícias
20 de setembro de 2011
Notícias dos amigos autores
Desenho meu. Hoshi, esperança.
Dois amigos escritores mandam notícias. O jovem Alec Silva, autor do livro Zarak e Outras Noveletas Fantástica, esclarece que o seu livro pode ser adquirido diretamente com ele, por seu e-mail:
O livro custa R$ 32,00, que é tabelado pela editora Multifoco. Haverá o custo de envio, que poderá ser tratado diretamente com o escritor. Detalhes do livro podem ser vistos no blog oficial:
http://zarakmonstrinho.blogspot.com/
Skoob:
http://www.skoob.com.br/livro/193313
Vale a pena!
O autor Wellington Cadinelli, do livro Love Game, esclarece que seu lançamento foi adiado para outubro. Não há um dia específico, mas assim que houver, divulgaremos. Eis o blog do autor e seu livro:
http://lovewgame.blogspot.com/
Estamos ansiosos!
Abraços.
19 de setembro de 2011
Crônicas de Ester: O jogo de Vida e Morte
16 de setembro de 2011
Um pouco do Velho Oeste
Abraços!
14 de setembro de 2011
La Bandida, pré-lançamento
Como vão, caríssimos amigos? A postagem de hoje é para anunciar que o meu livro de nome La Bandida de responsabilidade da Editora Mutuus está em pré-lançamento.
Mas o que isso quer dizer? Bem, o livro está pronto e bonito! Veja a imagem:
Já pode ser encomendado diretamente com o autor pela página de contato aqui do blog e também pela loja virtual Deutsche Bands Shop:
http://dbands.com.br/shop/278-la-bandida-de-paul-law.html
O preço do livro, neste primeiro momento, é R$ 25,00. Valor promocional já com frete incluso, não é o máximo? Este preço vai ser mantido no período de pré-lançamento e por falar nele, explico o porquê dele.
A Editora Mutuus está acertando os detalhes para a sua estreia oficial no meio literário, loja, loja virtual e demais títulos. Enquanto as coisas se ajeitam, pelo fato de o livro estar pronto, já estamos autorizados a comercializá-lo! Em outras palavras, La Bandida é o primeiro título lançado pela Mutuus; o de estreia da editora que está chegando para consolidar um espaço interessante para o jovem autor brasileiro.
Você reparou na mudança do layout do blog? Ele foi inspirado em La Bandida! Outras novidades baseadas no livro estão por vir, como por exemplo, a implementação do movimento “Procurados”. A ideia, a princípio, é ter um espaço para relacionar todas as pessoas que ajudaram com o livro, numa lista de “bandidos procurados”, tal qual há nas páginas do romance.
Meu desejo é que o livro venda muito! Que os recursos advindos dele possam ser empregados para realizar os sonhos de outros autores.
13 de setembro de 2011
Escolha sua maneira de publicar
