Olá, amigos! Passando para informar que o sexto capítulo de “Super Poderosa” já está on line. Os links de leitura continuam os mesmos:
http://www.livroson.com/livros/69-em-producao/2111-super-poderosa
http://www.bookess.com/read/13598-super-poderosa/
Vou deixar um pedacinho do capítulo por aqui.
Mercúria avança veloz pelo bairro nobre da cidade. Visa o apartamento do repórter Marcelo Siqueira. Tem assuntos importantes para tratar com ele. Antes que o porteiro se dê conta, entra seguida do vento e sobe as escadas até o vigésimo andar. Toca a porta por várias vezes e quando o repórter abre, entra rapidamente:
— Que história é essa de contar sobre meus poderes e o meu nome?
Ele deixa cair a caixinha de yakisoba que jantava.
— Só estava fazendo meu trabalho — argumenta. — Quer jantar? Você come né?
— Viu o que aconteceu na noite passada, as pessoas que aquela maluca de martelo matou. Ela virá atrás de você!
— Fique tranquila, eu sei me cuidar. Vou pegar uma caixinha pra você. Moro sozinho e só como essas coisas que entregam.
— Eu não vou estar por perto o tempo todo, Marcelo. — ela aponta para o repórter.
— Me chamou pelo nome! Estamos progredindo.
Mercúria suspira:
— Não adianta falar com você, não é?
Ele se levanta para buscar o yakisoba, mas quando volta não há ninguém na sala.
Mercúria tem receio de ir à delegacia e colocar a vida de Meire em risco. Ela sabe que a qualquer momento pode ser atacada novamente por Ardente. Por falar na vilã, tinha dúvidas que precisam ser esclarecidas por ela, afinal era a primeira que encontrou com poderes sobre-humanos.
O que lhe resta é patrulhar a cidade e fazer o seu trabalho. Na periferia ela se depara com crianças dormindo em um galpão abandonado, era a primeira vez que as via. São treze, ela conta. Todas abandonadas pelos órgãos públicos, pessoas e mídia. Pela primeira vez não sabe como agir, era diferente o tipo de mal a ser combatido. Na avenida acima, carros luxuosos passam velozes sinalizando que a vida transcorre sem que a presença dessas crianças seja considerada. Ela permanece estática e o vento da noite toca-lhe o rosto. As crianças ao notarem a presença da heroína deixam o galpão e suas camas de papelão para avançarem:
Continue lendo nos links indicados…
Um abraço!
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