27 de agosto de 2015

Em Cada Canto uma Poesia de Maria Ignez Pereira




Uma reflexão sobre consciência ecológica 

Em Cada Canto uma Poesia é o título do livro de Maria Ignez Pereira, escrito em homenagem à cidade de Mogi Guaçu pelo seu 118° aniversário. Lançado em 1995 com o apoio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, a obra reúne poesias e trovas da autora e ilustrações do artista Rômulo Macedo Coutinho. O tema central é a preservação da natureza, tendo como fonte de inspiração o Rio Mojiguaçu.

A autora relata poeticamente o seu amor pela terra que lhe acolheu com tanto carinho, além de registrar sua indignação em relação descuido com a Natureza. Vários lugares marcantes de Mogi Guaçu são palco para as poesias, como por exemplo o Parque dos Ingás, a Cerâmica Mogi Guaçu, o Parque Chico Mendes e outros. Em outros momentos Maria Ignez registra fatos marcantes da nossa região. É o caso da crise das cerâmicas relatado na poesia Trem Martini. A obra abrange mais do que Mogi Guaçu. Há diversas passagens que relatam a infância da autora na Penha da antiga São Paulo e o seu fascínio pelo Rio Tietê. Tudo fica ainda mais belo por conta das ótimas ilustrações de Rômulo Coutinho, outro talentoso artista de Mogi Guaçu. 

Em suma, Em Cada Canto uma Poesia é um livro escrito há vinte anos, mas de temática atual; que ainda pode (e deve) nos fazer refletir sobre o Meio-Ambiente. Um presente da autora para Mogi Guaçu e os leitores. Qualquer um que ganhar as páginas do livro, vai conhecer um pouquinho da história da nossa cidade. 

Fica a resenha e a dica. 
Abraço.  

24 de agosto de 2015

Estela no Jornal Tribuna do Guaçu

A amiga jornalista Luciane Bueno fez matéria sobre o meu livro Estela no caderno Cultura/História do jornal Tribuna do Guaçu deste último sábado (22/08/2015). Ela falou do lançamento do livro digital e a data de lançamento do livro físico, além de contar um pouco sobre o que os leitores estão achando da história. Gostaria de registrar o agradecimento ao competente veículo de informação da nossa cidade, o jornal Tribuna do Guaçu e em especial à Luciane Bueno. Veja só como ficou a matéria:

Clique na imagem para ampliá-la 

Você também quer ler o e-book de Estela por R$1,99? Então clique aqui.
Abraço.  

19 de agosto de 2015

Tomo XIV - Bruce Parker e eu


Mae argumentou com o parceiro enquanto corriam para fora da delegacia sobre o fato do xerife ter deixado a cela destrancada. Bruce esclareceu que um homem como Vander não pensaria na possibilidade dos seus prisioneiros virarem o jogo. 
— Ele tinha tudo planejado. Amarrou-nos já com o intuito de me matar e de te violentar. Depois soltaria você e as trancas teriam utilidade — finalizou. 
— Que bom que está morto — Mae comentou.
— Fique atenta. Há mais policias na cidade.  
 Quando a notícia da morte de Thatcher chegou à população o trabalho com os pescados foi interrompido. Quem estava agora no comando? Alguns tiros eram ouvidos vez ou outra revelando que ainda estavam decidindo a questão. As ondas quebravam sobre a areia da praia também impaciente em relação ao futuro. Os pescadores se protegiam em suas cabanas ou barcos. 
Pouco antes do anoitecer o Padre John observou da janela da capela dois pistoleiros cambaleantes se aproximando da igreja. Em seguida ouviu as batidas na porta. Abriu a igreja já consciente de que estava diante dos novos donos da cidade. Os pistoleiros entraram no estabelecimento. 
— Bem-vindo a Nova, senhores. Sou o reverendo John. 
— Sua benção, padre — Bruce beijou a mão do religioso. 
O padre forçou um sorriso. Mae já estava sentada num banco da igreja e uma poça de sangue se fazia embaixo das suas botas. 
— Vai parar, não se preocupe — falou Bruce ao perceber a cara de espanto do reverendo. — Preciso que o senhor avise que não há mais policiais na cidade. Quero todos os homens que trabalham reunidos na praça central amanhã pela manhã para as novas regras. 
— Mais alguma coisa?
— Os corpos dos policiais avermelhados. Preciso deles. Depois quero que nos deixe a sós. 
— Perfeitamente.
O padre saiu da igreja com a velocidade que a idade lhe permitia. Bruce se voltou para Mae no banco. 
— Aguente firme. Com os corpos vou resolver o seu problema. 
A mulher maneou a cabeça devagar. Foi a última coisa que fez antes de perder a consciência. 
Um trovão e Mae acordou num pulo. Chuva sobre o teto da capela, vento lá fora. O lençol foi afastado, estava nua. Não havia mais ferimentos em seu corpo, agora observava pela luz trêmula de velas. Colocou-se sentada. Estava sobre o altar. Sentia-se bem. Amarrou o lençol, que agora identificava como uma toalha, sobre o busto e desceu. Bruce estava de costas para ela com os olhos atentos na vidraça. Vestia uma batina negra. Os corpos de Frank e Cris estavam no chão. 
— Diga, Mae, por que não quis o seu filho? — o caubói não tirou os olhos da janela. 
A moça não esperava por aquela pergunta, embora tivesse pensado nisso por inúmeras vezes. A verdade? Ela teve medo de odiá-lo. 
— Ele era filho do homem que eu mais odiei no mundo. Eu quis matá-lo por tantas vezes. Eu o matei, você sabe. 
— Eu daria tudo para ter a minha filha de volta — ele se virou, tinha lágrima nos olhos. 
— Eu sinto muito.
— Sente? Que porra de mulher é você? 
— Não sei. Tive medo, ódio, não sei dizer. Que vida eu poderia dar ao meu filho? 
Ele se aproximou. Exalava vinho. 
— Uma em que vocês ficariam juntos. 
Ele forçou os próprios lábios aos dela. Inicialmente, Mae tentou afastá-lo, mas depois se rendeu ao beijo inesperado. Queria tanto agradá-lo, redimir-se por algo que ele julgava errado. Daria um filho para ele se fosse preciso. Cuidaria deste novo filho, tinha certeza. Viveriam os três em alguma fazenda, se ainda existissem lugares assim. Lembrou-se da mãe, do pai e dos irmãos. Sentiu saudade. 
Quando o dia amanheceu o sol se esforçava para apagar os vestígios da chuva anterior. Deixando sob o teto de cerâmica da capela feixes intrusos atingiram o chão. O dia estava quente, Mae despertou. Esfregou os olhos, nenhum sinal do homem que estivera com ela. Que sensação era aquela? Sorriu, ao abraçar os ombros e por um momento percebeu que podia amar Bruce Parker. Logo repensou a constatação e teve medo. Podia sofrer muito com a perda de Bruce Parker. O mundo era assim, já havia lhe dado provas suficientes de como as coisas mudam bruscamente. Extremos, sempre. Quando maior, mais dolosa é a queda. Isso é ser humano.  

Era quase noite novamente quando Bruce e Mae chegaram a Tenda. Vinham com vários cavalos e mantimentos. Pescados. Três habitantes de Nova seguiram os bandidos no intuito de fazer parte da Tenda. Os outros ficaram em Nova, agora terra de ninguém. 
— Encha o seu galão, Xamã — Parker apontou para um corpo pendido sobre um cavalo. — Vander Oliver Thatcher está até a tampa de avermelhamento. 
— Bom trabalho, Parker. Conseguimos também um galão da comitiva que ia para Liandra.
— Vê se dessa vez escolha bem quem avermelhar — o caubói fuzilou Mae com os olhos.
Afastou-se.
— Que há com ele? — Xamã voltou-se para Mae. 
— O problema dele sou eu. 
O velho gargalhou. 
— O problema dele é mesmo você.  

17 de agosto de 2015

Crônicas dos Senhores de Castelo - Efeito Manticore

 

Novas aventuras e novos Senhores de Castelo

Efeito Manticore é o segundo livro da trilogia Crônicas dos Senhores de Castelo (já falei do primeiro aqui). Trata-se de uma história fantástica ambientada em diversos planetas e mundos que narra as aventuras dos Senhores de Castelo, um tipo de entidade policial que garante a ordem e a justiça no Multiverso. Este livro começa com a apresentação dos vilões e a a busca pelo ovo de Manticore. 

Em Agas’B, palco da batalha final do primeiro livro, agora reina a paz. Os habitantes comemoram a derrota de Kendal e personagens ilustres estão presentes: os Senhores de Castelo Kullat e Thagir, além do autônomo Azio. Junto do próprio rei Lars e a princesa Larissa os importantes convidados participam alegremente das várias atividades comemorativas até a chegada dos novos professores da princesa. Ela agora está estudando para ser uma Senhora de Castelo, tal qual seus amigos. Destaque para os mestres de Larissa, principalmente Iki-Dau, um guerreiro que possui duas almas e que pode “trocar” de personalidade e de poderes quando bem entender. Seria como um corpo para suas pessoas completamente diferentes, apesar de irmãos. Além dele ou deles, Larissa tem como mentora a Senhora de Castelo de Harpia, chamada Diera.

Tudo vai bem até a chegada de Volgo e seus comparsas à Agas’B. O mago sequestra o rei Lars, pois ele é peça importante para os seus planos Maticores. Com isso, os Senhores de Castelo se unem mais uma vez com o intuito de impedir Volgo e salvar o rei. Dessa vez, além dos tradicionais Kullat, Thagir, Azio, Larissa, junta-se ao grupo o já comentado Senhor de Castelo Iki-Dau e Diera. Este é o ponto de partida para o segundo livro dos autores G. Brasman e G. Norris.

No mesmo ritmo do primeiro livro “Efeito Manticore” é recheado de batalhas e de criaturas alienígenas. Há algumas explicações sobre o Multiverso e o plano do vilão. Referências a desenhos animados ou quadrinhos também se fazem presentes. O anel esmeralda de Lars só pode ser da Tropa dos Lanternas Verdes. Os personagens novos são bem trabalhados; principalmente suas características particulares. É o caso de Iki-Dau. Dessa vez o grupo de vilões é mais inteligente do que o do livro anterior e os efeitos do embate com os heróis foi narrado de forma coerente. Um estopim para o terceiro e último livro.

Apesar de não ser totalmente original Efeito Manticore se sai bem em entreter. A dosagem de fantasia e de referências é na medida. Os personagens são mais contextualizados, humanizados. Em suma, é uma leitura agradável, rápida e de qualidade. A forma como o livro termina, deixa qualquer leitor curioso em relação à conclusão se dará na obra seguinte.

Fica a resenha e a dica. 

13 de agosto de 2015

E-book de Estela é lançado


ipad-ebooks copy

Já está disponível para compra o e-book do livro Estela, o terceiro e último narrado no mundo de Ester. Com o próprio livro Ester, mais Edissa, Estela forma a Trilogia Estrela, embora não seja uma trilogia propriamente dita. Explico: os três livros podem ser lidos independente de ordem, pois as histórias são autônomas. No entanto, a experiência de leitura fica completa com o conhecimento das três sagas. Sem mais delongas vamos ao link de compra do livro digital no Amazon:


O preço dele ficou em R$ 3,47 (três reais e quarenta e sete centavos). Foi o mínimo que consegui na plataforma. Só que há um meio do leitor conseguir o livro por R$1.99 (um real e noventa e nove centavos). Através da loja virtual independente Livros Indie agregada a minha página do Facebook. A promoção é especial de lançamento. Clique por lá:

https://www.facebook.com/PaulLaw13/app_601399863209989
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Sinopse de Estela


"Se eu dissesse que você está em casa; que toda a sua vida foi uma ilusão, lhe pareceria verdade?" Sofia indaga à Estela num dos corredores do Hospital que se encontra para ser operada às pressas devido ao seu estado delicado de saúde.
Este é o início para a história de Estela, uma mulher já idosa. Seu tempo de vida é curto, mas o que é tempo de verdade? O que é realidade? No seu último dia de vida Estela mergulha profundamente nestas questões ao mesmo tempo em que tenta salvar a sua vida e o mundo que conhece.
Somos arrebatados pela última vez ao Mundo de Ester onde criaturas incríveis encarnam conceitos como Tempo, Sabedoria, Vida e Morte. Estela é a história de várias jornadas incríveis que se entrelaçam numa viagem única e ainda mais fantástica e que só pode ser feita por um grande aventureiro: o leitor.
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O que já disseram do livro


O blog Cultura BR: “A obra apresenta metáforas bem interessantes e leva o leitor a refletir sobre a existência.” Postagem completa aqui.

O blog Cemitérios dos Posts Esquecidos:  “É um livro cheio de ensinamentos nas entrelinhas que vai te deixar preso no mundo criado pelo autor e com uma pontinha de saudade da enxurrada de eventos que encontramos no decorrer das páginas.” Postagem completa aqui.

O autor Claudio Almeida: “Eu achei Estela um livro mais "adulto". Outro ponto forte é escrita. Ela é composta de frases curtas e isso muito me agradou, inclusive pela forma como os temas e suas ambientações foram colocadas.”  Postagem original aqui.  

Cláudio Fressatto: “Relendo o livro Estela, do meu amigo Paul Law, um passeio por tudo que já aprendi até hoje, Mitologia, Filosofia, Literatura e sabedoria matuta, vale a pena ler em família.” Postagem original aqui.
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Atualizando, o sorteio foi realizado nesta tarde e a vencedora é  Mylene Bastos. Parabéns á ganhadora!

Abraço.

12 de agosto de 2015

Novo capítulo de Estela no Wattpad

Estela pode alterar sua idade por ter um Coração-Relógio


Amanhã é o grande dia de lançamento da versão digital de Estela e também o sorteio de Ester entre os curtidores da minha página. Se ainda não curtiu para concorrer eis o link:


A postagem de hoje é para avisar que adicionei o inédito quinto capítulo do livro no Wattpad. Veja lá:


Agora no site há disponível uma boa prévia da história, o que pode ajudar os amigos a decidirem pela leitura na íntegra (que poderá ser feita amanhã!). 

Mais um livro, mais um sonho. 

Abraço.  

5 de agosto de 2015

Tomo XIII - Presos


Água fria. Desespero. Mae desperta num grito. Estava amarrada a uma cadeira desconfortável, os braços para trás, a cintura sem o coldre. Ao seu lado viu Bruce, agora com o rosto regenerado. Na frente deles um homem forte, jovem e de braços metálicos. Ele estava acompanhado de mais quatro pistoleiros de farda branca.
— Sabe quanto aqueles dois policiais me custou? — ele perguntou, colocando o balde de madeira no chão.
Mae se debateu na tentativa inútil de se livrar. Bruce não tinha forças para fazer o mesmo.
— Desculpe. Estou aqui falando de dinheiro sem antes me apresentar — ele estendeu a mão de ferro — Sou Vander Oliver Thatcher, xerife de Nova.
O antebraço do xerife fez um estranho barulho e um cano sobressaiu. Ele atirou contra Bruce, derrubando o caubói de costas. Era de calibre 12.
— Seu filho da puta! — Mae gritou.
— Ora o que temos aqui? Uma bandida arredia! Vou adorar te amansar.
Ele veio em direção de Mae com o braço metálico apontado para o busto da pistoleira. Ela respirava profundamente num misto de ódio e pavor.
A porta metálica da cela se abriu.
— Desculpe, mas há uma ligação para o senhor.
— Diga que estou ocupado, policial — Vander apertou um dos seios de Mae.
— É da capital.  O xerife Morrison.
Ao ouvir aquele nome Thatcher retraiu o seu braço imediatamente.
— Ok. Só um minuto e continuamos de onde paramos — ele sorriu para Mae.
 Seguido dos outros policiais deixou a cela depois de trancá-la. A bandida se debateu freneticamente em nova tentativa de se libertar. Mais uma vez, em vão, constatou ofegante com a cabeça entre as pernas. Ouviu um barulho. Quando voltou sua atenção para o companheiro baleado, notou que ele havia se soltado. Bruce se aproximou para desamarrá-la.
— Estamos quites — ele disse.
— Aquele porco fedorento! — Mae acariciou os pulsos doloridos.
Bruce caiu.
— Merda, o que há com você? — ela se ajoelhou ao lado do amigo.
— Estava com o nível baixo de avermelhamento — ele disse num sussurro.
— Que tem isso?
— Bem, pouco sangue, pouca vida.
— Você está morrendo?
— É o que parece.
— Não tem algo que eu possa fazer?
— Até tem, mas poderá custar a sua vida também.
Mae levantou o braço direito e observou o orifício metálico por onde era inserido o líquido de avermelhamento. Apertou o pulso e o buraco de ferro esticou num pequeno cano metálico. Plugou o caninho ao pulso de Bruce. Não viu mais nada.
— Ei, Mae, acorde. — era Parker num sussurro.
Ela continuou silente ainda deitada, mas agora atenta ao que dizia o comparsa.
— O xerife vai voltar logo, por isso temos de ser rápidos. Eu tenho um plano.
Vander não tardou a retornar a cela dos bandidos. Tudo estava exatamente como havia deixado, embora achasse sua prisioneira um pouco mais abatida. O outro bandido continuava caído com a roupa manchado de sangue, o que impediu o xerife de notar o fato de o ferimento ter desaparecido.
— Pronto — ele se aproximou. — Contei que estava recebendo a visita de vocês e adivinha? Morrison teve uma ideia esplêndida: quer te enforcar em praça pública lá na capital.
Mae fingiu se debater mais uma vez, mas fitou os revólveres na cintura do xerife.
— Chega de papo. Eu vou aproveitar as maravilhas que a natureza te deu antes de despachá-la para Neo Texas.
Aproximou-se de Mae, puxando o decote até rasgá-lo. A pistoleira continuou inerte enquanto o bandido enfiava a cabeça grande entre os seus seios.
Bruce se levantou devagar enquanto o xerife se mantinha distraído. As mãos do pistoleiro agarraram a cabeça surpresa de Vander, virando-a bruscamente. Com o pescoço quebrado o xerife caiu morto sobre o colo de Mae Dickson. Ela agarrou as armas do coldre do cadáver já antecipando a chegada de novos inimigos. Jogou uma arma para Parker e ambos atiraram contra os policiais que vieram em socorro do xerife.

3 de agosto de 2015

Expectativa para o lançamento de Estela



Estamos quase na data de lançamento de Estela. Como informado anteriormente o livro inédito narrado no mundo de Ester ficará disponível para download no dia 13 de agosto no site da Amazon. Em 15 de setembro de 2015 será a vez do livro físico. Para comemorar o lançamento estamos com a promoção "Ester em minha casa ativa". Para participar é muito simples: basta curtir a página Paul Law do Facebook e esperar o sorteio entre os curtidores no dia 13 de agosto. Se ainda não curtiu, curta lá:


O escolhido receberá em sua casa um exemplar de Ester 1ª edição.

Outra novidade é que o livro Edissa está temporariamente disponível na íntegra para leitura através do Bookess. Acesse lá:


Estela tem quatro capítulos também no mesmo espaço:


Era isso. Grande abraço.