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| A fila para pegar o ônibus gratuito da Bienal |
Sim, é verdade que eu estive visitando a 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Puxa, fazia muito tempo que eu não ia em uma (a postagem da última pode ser vista aqui, sem as fotos que, por razão desconhecida, não abrem mais). Ah, a passada na Bienal de 2010 (nossa, quanto tempo!) foi relatada com um texto pra lá de estranho aqui.
A visitação dessa vez ocorreu numa quinta-feira, dia 07/07/2022, e contou com a companhia do meu amigo e parceiro de trabalho Thiago. Pegamos o ônibus aqui em Mogi Guaçu às 8h, mas só conseguimos entrar no evento lá pelas 13h30. A viagem é longa e enfrentamos uma grande fila para embarcar no ônibus que nos levaria da rodoviária até à Bienal. Entrando lá, foi só alegria.
Sabe quem encontramos logo que chegamos? O Rick Chester, olha só:
O cara é atencioso, humilde e educado. Soube depois que tinha participado de um bate-papo no palco da Bienal e estava indo embora quando nos encontramos. Mesmo assim foi super legal com a gente.
Aproveitei para adquirir alguns livros, claro. Entre eles edições bonitas de Ilíada e Odisseia de Homero, e Contos do Irmãos Grimm. Tinha muita coisa baca por lá:
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| Eu |
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| O Thiago, meu companheiro de trabalho na Bienal |
Soube que a escritora Arlene Padrão aqui da nossa região esteve lá como autora, bem como a cordelista Fátima Fílon e isso é muito legal.
Que venha a próxima Bienal!
Abraço.
