31 de março de 2011

Novos Autores


Você já se perguntou o que é um novo autor? Já teve contato com algum? Gostou? Quando tiver um tempinho pense nisso, amigo. Eu pensei por estes dias e percebi uma triste realidade. Tenho visto novos autores que são autores para si mesmo, o que não vejo utilidade. Tenho observado pessoas unidas para se vangloriarem mutuamente com egos maiores do que uma Capitiva. Bem, mas vamos à postagem, certo?

Novos Autores é o nome que tem o site que hospeda livros de autores nacionais que estão iniciando carreira. (não diga!). O espaço, organizado pelo antigo administrados do site de livros eletrônicos Livros On! é uma boa maneira de ficar próximo de outros autores novatos e de leitores.

Veja lá:

Podemos nos cadastrar e ler livros ótimos gratuitamente. Para o autor novo a dica é que se ele disponibilizar seus livros pelo site ficarão disponíveis também no portal Livros On! Tá, mas o que ele ganha com isso? Ganha que pelo Livros On! o livro terá uma exposição muito maior, já que o portal angaria obras famosas para leitura. Um clique de curiosidade e pronto!

Estou lá, veja:

Acho bacana a ideia de um espaço para divulgar novos escritores, já tinha dito isso antes. essa proximidade de a internet fornece aos autores e leitores deve ser bem explorada, caríssimos. Podemos ter um contato mais direto com quem lê e escreve, o que pode fazer toda a diferença do mundo.

Finalizo com a Capitiva:


Abraço!

29 de março de 2011

Vivo! de Pedro Gabriel T. Leite



A poesia sempre me pareceu algo sublime; como uma reflexão de cada autor sobre si e sobre o que sente. Diversas pessoas, diversos modos de se descrever e de sentir. Acho muito bonito o gênero, apesar de achá-lo, algumas vezes, egoísta. Nosso e-livro do mês é uma coleção de poemas que falam de sentimentos. Não se engane, pois nosso autor é um jovem inserido no tempo que vive e suas palavras retratam este tempo e este jovem.

Certa vez comentei que o que acho interessante na poesia é a maneira como ela retrata o poeta; como podemos conhecê-lo pelas linhas. No caso de Pedro Gabriel, ele nos mostra quem é e o que pensa de maneira completa. Sei que este autor não será o mesmo no futuro e ele mesmo se reencontrará neste livro. Eis aí a magia.

Fica o livro e fica a dica.
Abraço.

28 de março de 2011

A mudança do Livros On!


Não faz muito tempo que eu falei de um espaço em que o jovem autor podia colocar seus livros digitais para leitura e divulgação. Este espaço era conhecido como Livros On! Não estranhe o tempo verbal, era, não é mais. Explico: o portal Livros On, mudou de política, de responsável e passou a disponibilizar livros famosos para leitura on line.

Pelo novo site podemos ler livros como Harry Potter, Crepúsculo, O Pequeno Príncipe, Dom Casmurro e muitos outros. É uma verdadeira biblioteca on line voltada para aqueles que querem conhecer a nova literatura e não podem adquirir o texto impresso. Segundo o novo responsável, sua intenção não é lucrar com o trabalho alheio, apenas promover a leitura a todos.

O que achei interessante e aqui fica o meu agradecimento, é que mesmo mudando de foco, o site ainda continua disponibilizando os livros dos autores novatos, assim como eu. Tudo o que tinha no Livros On de antes tem no novo, mas junto com a literatura famosa. Achei muito legal da parte do novo site manter nosso trabalho on line. Quer ver como ficou?

Bem, mas o jovem autor não vai ficar desamparado. O Livros On! de antes está no ar com outro nome: Novos Autores. Tenho a satisfação de anunciar que este é o espaço para quem está começando a escrever. Volto ainda esta semana pra falar do Novos Autores e trazer novidades.

Abraço.

24 de março de 2011

A Mão do Tempo


Já reparou que nada está imune ao tempo? Dor, amor, tristeza, alegria, tudo pende com o passar dele. Sábio é aquele que o compreende.
Eis o que diz nosso cancioneiro popular (e caipira como este que vos escreve):

Na solidão do meu peito o meu coração reclama
Por amar quem está distante e viver com quem não ama
Eu sei que você também da mesma sina se queixa
Querendo viver comigo, mas o destino não deixa.

Que bom se a gente pudesse arrancar do pensamento
E sepultar a saudade na noite do esquecimento
Mas a sombra da lembrança é igual a sombra da gente
Pelos caminhos da vida, ela está sempre presente.

Vai lembrança e não me faça querer um amor impossível
Se o lembrar nos faz sofrer, esquecer é preferível
Do que adianta querer bem alguém que já foi embora,
É como amar uma estrela que foge ao romper da aurora.

Arranque da nossa mente, horas distantes vividas
Longas estradas que um dia foram por nós percorridas
Apague com a mão do tempo os nossos rastros deixados
Como flores que secaram no chão do nosso passado.

Repare que o caipira fecha sua ideia em cada estrofe. Além disso, rima de forma rica todas elas. Lembrando também que isso não é um poema, mas música. É simples e magnifico.

Veja os caipiras:

22 de março de 2011

E hora de sonhar, e realizar! De César Pedrosa


Passando pelos blogs que acompanho encontrei o texto de César Pedrosa, escritor, blogueiro e meu amigo que passarei a compartilhar com vocês. Acho fundamental textos positivos como este que vamos ler. Para quem curte também, segue o endereço do blog de onde tirei a postagem de hoje:

http://cesarpedrosa.blogspot.com/

Vamos ao texto do César:

Sonhos, eles valem à pena serem sonhados.
Momentos, eles valem à pena serem lembrados.
Vidas,elas valem à pena serem vividas.
O que seria de uma vida se não existissem sonhos?
Vazia, chata.
Sem momentos?
Monótona, rotineira.
Sem vida?
Sem alegria, sem sal.
Chega de se conformar, de se contentar;
Vamos lutar!
Lutar pelo que queremos,
Buscar o que sonhamos.
Se não sonharmos, quem sonhará por nós?
Se não lutarmos, quem lutará por nós?
Se não vencermos, quem vencerá por nós?
Chega de deixar a vida passar diante dos seus olhos!
LUTE!
Corra atrás daquilo que deseja, sonhe mais, busque mais... lute mais!
Se não fizermos da nossa vida mais feliz, quem fará isso por nós?
Medos, rótulos, paradigmas...
Quebrem-os!
Joguem-os fora!
Eles não nos levaram a nada...
Escute seu coração,
Pare e ouça, o que ele lhe diz?
Faço o que ele lhe diz.
Não se contente com o que não lhe realiza,
Esqueça o que os outros vão pensar,
Dane-se o que eles vão achar,
Você merece sonhar,
E melhor,
Realizar!

18 de março de 2011

Book Trailer de “Entre Quatro Vaginas”.


O livro “Entre Quatro Vaginas” do autor Leandro de Paula é o e-livro do mês aqui do blog, como todos já sabem. Voltei a falar dele porque foi divulgado o book trailer do livro. Acho que assisti-lo pode dar uma ideia do que o autor quer com suas palavras. O título do livro é diferente, mas a história é fascinante. 

Mais informações sobre o livro e seu autor, clique aqui
Vejam o trailer:


15 de março de 2011

Quem somos?



Todo mundo tem consciência de que vivemos tempos de mudança; de que a realidade está em constante transformação e que por muitas vezes não conseguimos acompanhá-la. O que fazer? Como proceder nesta era tão atribulada?

O jovem escritor, como qualquer pessoa, deve ser senhor de seu tempo. É preciso que ele saiba bem o espaço que ocupa no mundo; o que representa. Conhecer-se primeiro para depois fazer-se conhecido. Jovens amigos, reflitam sobre o que são e o que desejam ser, este é o momento.

Tive a ideia de escrever este texto que aparentemente não é algo premeditado, quando me deparei com a infinidade de pessoas iguais no meio literário. O meio literário é um reflexo da sociedade como um todo, ou seja, um grupo social que come a mesma comida, que veste a mesma roupa e que ostenta as mesmas marcas.

Não entremos, pois, no mérito da questão, pois não nos cabe. Estamos falando do jovem autor e de sua posição nisso tudo. Antes eu havia dito que era preciso consolidar um grupo de escritores para que seus integrantes se ajudassem o que vejo como muito importante. Contudo, devo dizer que tal grupo ou tal pessoa deve ser consciente de quem é. A palavra aqui é crítico. Questionar, indagar, querer saber, ter opinião e expressá-la. Mais ainda: é preciso ser dinâmico.

Podemos começar a expressar nossas opiniões em nossos livros, o que acha?

Um abraço.

10 de março de 2011

Estar Vivo por Bruna Maria



Bruna Maria, escritora, já teve um de seu contos compartilhados aqui no blog. (você pode lê-lo aqui) O que me chama atenção em suas palavras são as reflexões; o carinho de pensar com cuidado. Para quem quer saber mais sobre a autora, indico seu blog:


Eis seu texto recente que me chamou atenção: 
Como de costume, liguei o computador e abri o editor de texto. Minha atenção inicial logo se perdeu: porque, assim que o programa abriu, uma mensagem apareceu no lado direito da tela.

Recuperação de documentos
O Word recuperou os arquivos que deseja manter.
Arquivos disponíveis
-------------------------------------
Documento 1 [Salvo Automaticamente] Versão criada (...), março de 2011

Aquilo não me era de todo estranho. Eu tinha uma vaga lembrança do que poderia ser. Mas para ter certeza mesmo do que se tratava, optei por clicar no Documento 1, para ver qual era o conteúdo do arquivo disponível elencado como salvo automaticamente.
E o arquivo, assim, foi aberto. Nele estava (ainda está) escrito:

“Estar vivo.”

Não. Aquilo não me era de todo estranho.
Então lembrei – que, um dia antes, fui capaz apenas de escrever aquelas duas palavras (estar, vivo), por mais que eu tivesse tentado por algum tempo outras combinações. Todas as demais palavras e ordens que intentei grafar naquele dia me tinham vindo com um ranço descritivo que não me levava a lugar nenhum, de modo que decidi por deletá-las logo em seguida de as ter escrito, deixando apenas aquele inicial e perdido “Estar vivo.” digitado ali. Depois, sem mesmo me dar conta do que, afinal, eu queria ao começar com aquelas palavras, acabei por minimizar o arquivo, deixando-o de lado, para poder resolver outras demandas mais urgentes do momento.
Naquele dia, o tempo passou, e eu me cansei. O computador foi então desligado com um pouco de desleixo. E o editor de texto ficou aberto, com as duas palavrinhas lá, em suspenso (e curiosamente pontuadas, com o ponto final), sem que eu me desse conta de as ter deixado lá.

“Estar vivo.”

Hoje, quando abri o arquivo, sem entender exatamente a natureza daquelas palavrinhas, cheguei a me questionar: e se o editor de texto não as salvasse automaticamente? Poderiam ter se perdido para sempre. Eu as esqueceria, sem dúvida, como se nunca elas tivessem sequer sido escritas. Nada mais me diriam, nenhum sentido elas poderiam me sugerir.
Mas talvez esquecê-las, no fundo, não fizesse tanta diferença assim, diante do fato de agora eu ter lembrado delas. Porque, sinceramente, não sei o que eu queria quando as escrevi, não sei o que eu queria com elas grafadas e pontuadas. Não consigo me lembrar o que eu pretendia fazer a partir delas. Não sei ao menos dizer se, verdadeiramente, eu estava pretendendo escrever alguma coisa quando as coloquei ali, emparelhadas e sozinhas, esperando que, em algum momento, eu voltasse para lhes dar alguma atenção.

O que eu queria. 
O que eu quero. 
Ou o que nós – alguns de nós, ou todos, cada um a seu modo – queremos...

“Estar vivo.” Salvo automaticamente.

9 de março de 2011

Book Blogger Hop #2



Bem, este vai ser meu segundo Book Blogger Hop. Achei muito produtivo o primeiro, pois pude conhecer alguns blogs interessantes sobre literatura. Acho fundamental esta cumplicidade.
Vamos então ao dito cujo!

É fato que a cada dia surgem mais e mais blogs de livros no Brasil e tem muito blogueiro bom por aí que não é conhecido. Inspiradas pelo Book Blogger Hop que a Jennifer criou no Crazy For Books, e do qual participamos na versão em inglês do site, nós decidimos montar uma versão brasileira. A ideia é mostrar a diversidade de blogs literários que temos no Brasil—e conhecer um pouquinho mais dos blogueiros também.

A pergunta desta semana é:

Qual a adaptação de livro para cinema que você mais espera?
Bem, eu espero pela conclusão de Harry Potter também. Acho que os filmes alavancaram a literatura e muitos outros títulos estão seguindo o mesmo caminho, ou seja, viram filme e viram sucesso. Harry Potter é o que "puxou" esta nova realidade. Vamos ver como termina.

 



4 de março de 2011

Resenha de Ester por Leandro de Paula



"Não tem como não se apaixonar por Ester. Do começo ao fim o livro é emocionante. Paul Law, autor com grande potencial, conseguiu dosar toques de aventura, drama, suspense, ensinamentos filosóficos, entre outros temas abordados na obra. Desde o começo você se deixa levar na aventura da mocinha da história. Ela passa por maus bocados, realmente. Conhece vários amigos e cria laços afetivos com as mais variadas criaturas. Não posso contar muito aqui do enredo para não estragar a surpresa... E no final a surpresa também é bem grandiosa. Faz você refletir sobre a vida, sobre atitudes a tomar.

Cada capítulo é um ensinamento. De forma muito inteligente, Paul Law utiliza metáforas bem interessantes que nos mostram alguns valores um pouco esquecidos por nossa sociedade. Uma dessas metáforas que não sai da minha cabeça é a do Povo dos Cotovelos Virados. Eles não conseguiam se alimentar direito, pois tinham os braços virados ao contrário. No entanto, Ester os ensinou a ajudarem uns aos outros na tarefa, para que assim todos pudessem se alimentar corretamente; tal ação os deixou infinitamente mais felizes. E, realmente, se ajudarmos uns aos outros, nos tornaremos não só mais felizes, como também mais humanos, mais completos, mais justos. Ainda mais agora nessa nossa sociedade que cada vez mais se torna individualista. Há um autor chamado Zygmund Bauman, o qual chama nossa sociedade de “líquida”. O que ele quer dizer com isso? Que nas nossas vidas os laços de amizade, de amor, parentesco, fraternos, estão se liquidificando... Ou melhor, os relacionamentos concretos, sólidos, estão acabando aos poucos. A característica do líquido é ser inconstante, efêmero, passageiro... O sólido dura anos; o líquido dura segundos. O sólido pode ser eterno; o líquido é instantâneo. Segundo Bauman, cada vez mais a gente ruma pra essa sociedade líquida... E o individualismo é uma de suas principais características. Ele traz consigo o egocentrismo, o egoísmo...

Portanto, Ester surgiu num momento muito propício para refletirmos acerca dessa situação dos nossos tempos. Nossa capitalismo desenfreado, a vida competitiva, tudo isso contribui para o mencionado individualismo. E vamos nos tornando cada vez mais parecidos com máquinas... Bem que os escritores de ficção científica vem nos alertando sobre isso desde o século XIX. Uma sociedade de robozinhos individualistas, cada um com sua função social, cada um com seu espaço. Compartilhar esse espaço com os outros? Não! Há sim muitas brigas por espaço, por destaque. Verdadeiras arenas de batalha. A ideia do “que vença o melhor”.

Porém, como alerta o autor, somos apenas O “Povo dos cotovelos virados”. Por que diabos não ajudamos uns aos outros? Nos ajudando, ganhamos muitos mais. Conquistamos muito mais espaço. É só deixarmos um pouco de ser esses “corpos dóceis”, tão mencionados pelo Michel Foucault; esses indivíduos controlados pelo sistema, servos, cegos, que se deixam levar pelas circunstâncias. Ester é o sujeito que alertou aqueles seres que estão presos na Caverna de Platão. Ela mostra para eles o caminho a seguir. Os ensina como se desvencilharem das correntes que os escravizam.

Em vários momentos do livro dá para se perceber essa ideia platônica presente no Mito da Caverna. Ester é aquela que traz em si a essência humana primordial. Ela é o ser puro; não se deixou corromper pelos males da sociedade. Nesse sentido, ela é como o homem no “estado de natureza” de Rousseau. Aquele que traz a essência mais bela do ser humano. Se a gente for falar em termos cristãos: aquela que traz a luz ao mundo. Ou, em termos das filosofias orientais: aquela que atingiu o equilíbrio, que alcançou a luz, o nirvana.

Ester é de uma sabedoria “salomônica”. Com decisões simples, provindas do fundo de seu coração, dá lições a todas as personagens do livro de Paul Law. E, ao mesmo tempo, nos ensina, é claro.

Em todos os capítulos dá para se perceber críticas sociais de todos os tipos. Críticas à violência, ao abandono, ao individualismo, à vaidade, à ânsia pelo poder, ao querer conquistar tudo sem se preocupar pelas consequências. E a resposta final para tudo isso é o “amar uns aos outros”. Só amando é que conseguimos consertar todos os males da humanidade. O amor incondicional de Ester. O amor puro, inocente, infantil. A filosofia do livro é essa. É simples e contundente, objetiva. E acredito que é isso o que estamos precisando nesse momento complicado no qual vivemos.

Espero que apreciem a leitura. Eu adorei! Ao autor, meus parabéns pela grande obra! Ela merece ser lida por todos. Ela DEVE ser lida por todos."

O jovem escritor Leandro de Paula, autor consagrado do site de livros digitais LivrosOn!, exarou esta opinião sobre o livro Ester de minha autoria e que dá nome a este blog. Foi emocionante ler o que ele escreveu em sua resenha. Muito obrigado, Leandro! Sucesso para todos nós!


2 de março de 2011

A Bolsa Amarela de Lygia Bojunga


A imaginação como refúgio

Vamos conversar um pouco sobre o livro da escritora infantil e talentosa Lygia Bojunga. Em especial o do título desta resenha. Antes de qualquer coisa é preciso esclarecer que A Bolsa Amarela é um daqueles livros infantis feito para adultos. Quero dizer que é um livro que tem uma mensagem importante para qualquer pessoa e valores que esquecemos no cotidiano são lembrados. As crianças é que não esquecem.

Trata-se da história da criança Raquel que tem uma vida de criança comum na cidade. Nossa menininha é a última filha de uma numerosa família e por nascer tardiamente, é meio que deixada de lado, tanto pelos pais quanto pelos irmãos maiores. É que ela é a única criança da casa. Raquel tem três grandes vontades: crescer logo, ser menino (isso mesmo!) e ser escritora. É por causa dessas vontades que ela vive as aventuras narradas no livro.

Tudo muda quando ela ganha a bolsa amarela. Uma bolsa que serve para guardar suas três grandes vontades e o que mais ela julgar importante. Com a ajuda da sua imaginação fértil, a bolsa vai se tornando a moradia de animais e objetos falantes que ela passa a ajudar.

De leitura simplificada, voltada mesmo para o público juvenil, A Bolsa Amarela, transporta o leitor para um mundo fantástico criado pela própria Raquel e que cabe em sua bolsa. Há momentos em que o real da personagem se mescla com o imaginário e não é possível distingui-los.

Não me cabe falar mais da história, mas indicá-la para vocês. Como está escrito por aí, o livro é um clássico da literatura infanto-juvenil nacional. Comprá-lo é fácil:

O livro é grande e a letra também. O português apesar de simples é bem usado e gostoso de ser apreciado. Lygia é escritora de diversos livros para criança. Conheça mais sobre ela aqui.

Fica a resenha e a dica.
Abraço.

1 de março de 2011

Novidades sobre a Mutuus Editora


Semana passada foi divulgado no blog oficial da editora Mutuus algumas informações bacanas para nós novos autores e leitores. A editora esclareceu que a fase burocrática para a constituição da empresa foi enfim superada e que agora tudo está pronto para o funcionamento oficial.

A inauguração da Mutuus, segundo o blog oficial, se dará dentre um mês a um mês e meio. Nessa oportunidade os trabalhos dos jovens autores da editora poderão ser conferidos de perto. Os primeiros livros da editora estão prontos e aguardam a oficialização das atividades para poderem ser comercializados. La Bandida é um dos títulos da editora aqui em questão. Estamos ansiosos!

Outra coisa legal é que a partir da inalguração oficial da editora, que deve ocorrer em março, ela estará novamente aberta para receber originais. Para o autor novato é uma chance boa de conseguir a publicação do seu primeiro livro. Será aberto também, a pedidos, um projeto de Antologia em que escritores poderão ter seus contos selecionados para uma publicação especial. São oportunidades valiosas, penso.

Mais informações e para quem quer acompanhar de perto, segue o blog da Mutuus:


Sucesso aos autores da nova editora!