29 de janeiro de 2016

Estela Flora e a Floresta Encantada - Mauro Martins Santos

Houve uma vez...

Mauro Martins Santos é membro da Academia Guaçuana de Letras desde a sua fundação. Neste ano lançou o seu livro "Estela Flora e a Floresta Encantada" uma coletânea de contos fantásticos e pessoais que veio ao mundo pela editora APMC de São Paulo. 

Uma obra que apresenta histórias que nos remetem ao mundo dos irmãos Grimm, Andersen e também La Fouteine, como é o caso do conto que dá nome ao livro. O autor explora a fantasia de forma sutil, transformando histórias em contos mais elaborados. Alguns capítulos, no entanto são relatos da própria vida do autor, dando um contraste interessante ao fantástico dos outros capítulos (cada capítulo do livro é uma história independente). Outro ponto positivo da obra são as ilustrações feitas pelo próprio autor em cada final de capítulos. Elas ajudam nossa imaginação.  

Estela Flora é um livro curto, mas bem feito que nos devolve a fantasia dos contos de fadas ou organiza histórias que já ouvimos em algum lugar. Uma mistura interessante e recomendada. 

Fica a (pequena) resenha e a dica.

Abraço.  

Link para adquirir a obra:


   


21 de janeiro de 2016

Paul Law no Wattpad



Eu também tenho obras publicadas no Wattpad. A Lei do 30 está na íntegra na plataforma, veja o link:


O meu último livro publicado, Estela, possui sete capítulos divulgados no site:



Tenho a intenção de ir publicando novos capítulos de Estela. 


Se você usa o Wattpad me adicione por lá, me mostre o seu livro:


Abraço.

18 de janeiro de 2016

Livro novo em 2016

Lembram daquela imagem "aleatória" que postei em dezembro? Ela fazia uma brincadeira com a notícia que dou agora. Em 2016 chegará às livrarias o meu sétimo livro. Ele será editado pela Penalux e deve ficar pronto no segundo semestre do ano. 

Já firmei parceria com a editora

Tentei abordar um tema mais maduro nesta obra, sem deixar de lado o fantástico. A ideia é que a fantasia se desdobre de um modo inusitado. Um projeto que venho trabalhando em silêncio e com dedicação. Também com o auxílio de amigos que me serviram de leitores betas e revisores. Por falar em revisão, o livro contou com a edição da poetisa Fátima Fílon da Academia Guaçuana de Letras. Ela que é referência em literatura aqui na minha região ainda fará o prefácio. Espero que o resultado esteja à altura de vocês. 

Contrato assinado e tudo!

Fiquem de olho no blog e nas redes sociais para mais detalhes de "Por que, pai?" 


Abraço.

Paul Law 

15 de janeiro de 2016

Sapiens, uma breve história da humanidade - Yuval Noah Harari


Depois de ler este livro você ficará triste

"Sapien" é o tipo de obra que tem por objetivo fornecer uma visão panorâmica sobre a humanidade. Embora seja uma tarefa um tanto quanto difícil, ainda mais se tratando de uma obra voltada ao público leigo, Harari se sai muito bem. Didático, preciso e simples, o autor nos conduz por uma leitura sustentada por muita pesquisa. Ele é um historiador abordando a trajetória humana de uma maneira muito franca.

A obra  segue o mesmo ritmo fornecido pelos dados históricos, começando analisando os berços da humanidade e comentando sobre as várias facetas do gênero homo. Isso mesmo, o homo sapiens é apenas uma espécie do gênero homo, assim como os neanderthalensis, os erectus e os rudolfensis. Houve um tempo em que várias espécies humanas conviveram no mundo e Harari explora como isso se deu e os motivos da prevalência da nossa espécie (o racismo existe há muito mais tempo do que você e eu possamos imaginar).

O autor divide as grandes mudanças pelas quais os sapiens tiveram que passar cronologicamente em três: a revolução da linguagem, a revolução agrícola, a revolução científica. Ele descreve  a acensão dos sapiens e seu impacto no ambiente.Os dados apresentados pelo autor nos levam a crer que a degradação do meio-ambiente é muito antiga, quase que genética. Espécies inteiras de animais foram exterminadas por nós, continentes invadidos e dizimados com o único propósito de sobrevivência e procriação. A afamada inteligência fez a diferença no início da nossa história.  Isso tudo ainda não é o pior. Não tardaria para os humanos inteligentes descobrirem que havia um jeito de criar o próprio alimento, o que mudou completamente o seu modo de vida. Nesta época a dieta dos sapiens deixou de ser variada e muitas espécies de plantas foram extintas, dando lugar a propagação de outras (o trigo, por exemplo). Foi aqui que os sapiens perderam sua liberdade e passaram fome, já que as condições climáticas e o número de dependentes comprometiam a boa alimentação. Contudo, nossa evolução não se limitou à falsa ilusão de segurança propiciada pela lavoura. Quando a ciência declarou sua independência do misticismo e passou a facilitar a vida humana, alcançamos um novo modo de vida, agora mais geral, incontestável. Harari explica que o dinheiro já havia sido criado na época da revolução agrícola e que o seu uso foi uma consequência natural daquele sistema. Entretanto, ele foi ganhando sua própria importância por ser aceito em qualquer lugar. Com a finalidade de angariar dinheiro a revolução científica foi deflagrada. Ela culminou em meios melhores de se produzir, de vender  e de gerir. Por estes motivos é que o autor não coloca a revolução industrial como o terceiro e derradeiro estágio dos sapiens, Ele sustenta que a industrialização foi um processo causado pela ciência. 

A Filosofia sempre pregou que o ser humano não sabe sua verdadeira natureza, mas Harari sugere que isso é mais simples do que os filósofos colocaram. Ao analisar tudo o que os sapiens foram e no que se transformaram é possível identificar os motivos desta "perda de natureza". 

Há muito mais nas páginas de "Sapien, uma breve história da humanidade". Vamos encontrar nelas, ainda, uma opinião crítica bem fundamentada de cada dado apresentado. Há lições de Economia, Direito e Filosofia. Ao leitor cabe tirar suas próprias conclusões sobre este resumo da caminhada humana (agora somos os únicos representantes dela) e acompanhar o autor nos seus prognósticos sobre o futuro. Só não diga que não avisei sobre a imensa tristeza que fica após a leitura.


Fica a resenha e a dica.    
      

13 de janeiro de 2016

Voltando a fita 2015 - parte 2


Nossa retrospectiva 2015 continua com a segunda e definitiva parte. Agora vamos comentar o que rolou no blog nos seis meses finais de 2015. Vamos lá? 

No mês de julho o blog divulgou os capítulos dez, onze e doze de A Lei do 30. Também fez resenha do livro Gaian, o reinício do autor Cláudio Almeida. Teve o diário do Fezesman com Cegueira, um artigo sobre Lao-Tsé e o conto "O Catálogo de Corpos".  Em agosto resenhei o segundo livro da trilogia Crônicas dos Senhores de Castelo e a obra "Em cada Canto uma Poesia". Mais dois capítulos de A Lei do 30 foram postados: o treze e o quatorze. O Jornal Tribuna do Guaçu falou do lançamento de Estela

Setembro marcou o lançamento oficial de Estela, o último livro ambientado no mundo de Ester. Resenhei "Arco-Íris" do Núcleo de Escritores e divulguei o meu texto "A Paz do Homem" que figurou na revista especial sobre a paz do Varal do Brasil. Os capítulos quinze, dezesseis e dezessete de A Lei do 30 foram postados. Já em outubro divulguei a resenha de 12 Doutores, 12 Histórias e O Que há de Errado com o Mundo.  Aproveitei para falar do futuro e ainda anunciei o Festival de Literatura. Mais quatro capítulos de A Lei do 30, o dezoitoo dezenove, o vinte e o vinte e um.   

No mês de novembro mostrei como foi o lançamento de "Arco-Íris" e a primeira mostra literária de Hortolândia. Resenhei o livro "Guia Politicamente Incorreto da Filosofia" de Pondé e postei a tira em quadrinhos Fezesman em presente de Natal. Foi o mês da postagem dos capítulos finais da Lei do 30 (vinte e dois e vinte e três) e do texto "Os Humanos e a Habilidade de Inventar". Dezembro, último mês do ano e do Voltando a Fita foi mais ameno apenas com o texto "Visita à Fábrica de Gente" e a resenha de "A Tropa do Ambiente em a Internet do Futuro". Guardem a imagem que foi postada com o título "Uma imagem"

Assim terminamos nosso "Voltando a Fita 2015" e já nos preparamos para grandes novidades em 2016. 

Até lá! 
Abraço.   

11 de janeiro de 2016

O que recebi da autora Kamila Zöldyek

No finalzinho de 2015 recebi uma carta da minha amiga escritora Kamila Zöldyek. Para quem não sabe ela autora da série "Legend of Raython", cujos livros já foram lidos e comentados aqui no blog (Ethernia, Maldição e Profecia). Há um quarto livro em produção e assim que eu obtiver mais detalhes sobre ele comento. 

Também já é do conhecimento geral o livro Ethernia foi publicado em forma física. Qualquer um que quiser conhecer como Elektra se meteu em toda a confusão do mundo pode adquirir um exemplar aqui.       

Como eu ia dizendo, o motivo desta postagem é mostrar o que veio na carta da Kamila. Primeiro, um carta (não diga!) que veio lacrada com cera e tudo. Achei que era o meu convite para o King of Fighters, mas não. Lembram do King of Fighters? Do convite do Rugal na abertura? A carta ainda veio com lindos marcadores de Ethernia vejam só: 



Um encarte com o começo da história de Ethernia com desenho e tudo:




Por último o encarte do projeto novo da autora, mas dele eu vou falar com mais calma quando tiver mais detalhes:


Não é legal? 

7 de janeiro de 2016

Voltando a fita 2015 - parte 1



O blog começou no finalzinho de 2009. Já conta com seis anos e em quase todos, tivemos as postagens "Voltando a Fita". Trata-se de  um resumo das principais notícias que passaram por aqui. Dessa vez é sobre 2015, um ano de muitas postagens. Numericamente falando, foram 95, ficando apenas atrás de 2011 como o ano mais movimentado da história do blog. Para conferir as postagens mencionadas no texto a seguir, clique nos links relacionados. Vamos lá?

Janeiro de 2015 foi marcado pela resenha de "A ilha do Conhecimento" de Marcelo Gleiser e "A Garota das Laranjas" de Jostein Gaarder. Além disso, tivemos a divulgação da resenha de Estela feita pelo blog Cemitério dos Posts Esquecidos e o Fezesman com seu artigo "A vida é uma merda qualquer". Em fevereiro Jostein Gaarder continuou dando as caras, mas desta vez com o livro "O Enigma do Espelho". Foi neste mês que um "conto piloto" que deu origem à história "A Lei do 30" foi postado e ainda foi publicado a crítica sobre Estela do escritor Claudio Almeida. 

No terceiro mês do ano resenhei o livro "Auto-engano" de Eduardo Giannetti. Foi a estreia de "A Lei do 30", sendo publicado o capítulo 1, o capítulo 2 e o 3 da história de faroeste. Também divulguei o meu texto "As Minhas Mulheres". Abril, por sua vez, lembrei do aniversário de Maria Falsa, personagem do livro Ester. Também noticiei em primeira mão os planos de lançar um livro do Núcleo dos Escritores, além de resenhar o livro "A Esperança" da badalada Suzan Collins. A Lei do 30 continuou com a publicação de mais dois capítulos: o quarto e o quinto. Ainda neste mês resenhei "Sombras do Medo" da minha amiga Camila Pelegrini.

O mês das mães foi marcado pela resenha de "Somos Todos Canalhas" dos professores Clóvis de Barros Filho e Júlio Pompeu. Os capítulos seis e sete de a Lei do 30 foram publicados e ainda houve tempo para publicar a resenha do livro "A Escolha de Sofia", um dos melhores que li na vida. Em junho, nosso último mês desta postagem, aconteceu  a resenha de "Deus foi Almoçar" de Ferréz e contei como foi o sarau "Entre Nozes". Jostein Gaarder, pela terceira vez, ocupa uma resenha. Dessa vez com o livro "A Vida é Breve". Mais dois capítulos de A Lei do 30 foram disponibilizados: o oitavo e o nono. Por último, comentei sobre a matéria que o jornal Tribuna do Guaçu fez sobre meus livros Ester, Edissa e Estela. 

Seis meses já se passaram. Na próxima postam os outros seis finais de 2015. Fique ligado no  especial Voltando a Fita 2015.

Até lá.   

Paul Law        


4 de janeiro de 2016