Já dizia o ilustre Oswald de Andrade que é preciso consumir o que há de melhor na cultura alheia, especificamente na literatura estrangeira. Que regionalismo, nacionalismo, eram ideias obsoletas, parnasianas. Ele estava correto e continua estando, hoje mais do que ontem.
O que venho dizer hoje, em nossa coluna Confissão Literária, é que podemos consumir o melhor sem precisar sair do pais. Há novos autores nacionais que merecem ser “comidos”. Vou dar alguns exemplos e sugestões:
Inverso a este raciocínio, o mercado literário atual vem sendo fomentado por “índios comuns estrangeiros”. Os guerreiros de valor estão distantes e comemos qualquer coisa que nos é imposto. Não generalizo uma coisa em detrimento de outra, longe disso. A intenção é mostrar que temos nossos próprios “guerreiros virtuosos”, nossos autores formidáveis.
Meu respeito aos índios estrangeiros de grande virtude fica registrado.
Há mais (tantos que não caberiam nessa postagem) novos autores nacionais que merecem ser comidos para que suas virtudes sejam adquiridas por nós. Sito mais alguns:
E a lista vai longe, formada por autores que já publicaram, que estão publicando, que publicarão.
Que tal sermos antropófagos dessa literatura?
Um abraço!
Um abraço!
Hum...
ResponderExcluirGostei da postagem.
Tomo a liberdade de citar os seguintes livros:
"Livraria Limítrofe", de Alfer Medeiros
"Xeque-Mate" e La "Bandida", de Paul Law
Parabéns, Paul!
Oi, tudo bom?
ResponderExcluirMito legal vixi :))
Beijos, MODAEEU
Alec, obrigado pelo comentário sempre importante. Acho que há mais pessoas para a lista e devagar vamos conhecer todas. Um abraço!
ResponderExcluirModaeeu, obrigado por comentar! Um forte abraço e sucesso!