
O que eu posso fazer? O que fazem por mim? Não há muitas opções. Na verdade, sempre estamos presos à dualidade. Esta prisão me aflige tanto; deixa-me tão triste. Minha imaginação é vasta ao ponto de me recusar a aceitar o cárcere. Recuso ao dia ou a noite; ao ódio ou amor. O que há além? O que há a mais? Só Deus sabe…
A mente não para. Mesmo presa.
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